(texto retificado)
Aqui deixamos esta poesia, de Alexandra Conduto.
Tudo o que tu vias
era apenas sexo,
loucura e prazer,
momentos clandestinos
por estranhos caminhos
formas de escapar da realidade.
Nada prometias
e até parcas palavras proferias,
só aspiravas aventura,
luxúria e sensualidade pura
sem qualquer outra forma de ligação.
Sexo nu e cru despojado
de sentido e de sentimento
sem hora, sem tempo
e sem arrependimento.
És, na verdade um prisioneiro,
espreitando a liberdade,
morto, por provar o sabor
de um prazer apenas carnal,
sem alma e sem moral,
Expiravas, exibir com vaidade a
tua virilidade, em outra relação.
Procurando a inteira satisfação
para afogar, a interior, frustração.
Alexandra Conduto
Sem comentários:
Enviar um comentário