OS BARCOS DO MUSEU É UMA EXPOSIÇÃO CELEBRATIVA DOS 75 ANOS DE VIDA DO MUSEU DE ÍLHAVO
Cerimónia da apresentação da Associação dos Amigos do Museu Naval de Almada, liderada pelo presidente dr. Augusto Flôr a ser recebida pelo diretor do respetivo Museu,dr. Álvaro Garrido,(esquerda na foto) e pelo dirigente da Associação dos Amigos do Museu Marítimo, António Bizarro, ao centro
A recente Associação dos Amigos do Museu Naval de Almada, fundada em Novembro de 2011 e que conta já com 50 associados,, visitou no passado sábado dia 11, o Museu Marítimo de Ílhavo, onde foi recebida pelo dr, Álvaro Garrido, diretor do Museu e por António Bizarro dos Amigos do Museu de Ílhavo,
O dr Augusto Flôr presidente da Associação dos Amigos do Museu Naval de Almada, fez a apresentação da respectiva associação e a sua finalidade no contexto atual, tendo salientado o importante contributo do Museu Marítimo de Ílhavo, na preservação das memórias marítimas de uma região.
O diretor do MMI, dr Álvaro Garrido, congratulou-se com a visita e fez uma restrospetiva da vida do Museu, das suas dificuldades e de todo o esforço desenvolvido ao longo dos anos sem esquecer o capitão Francisco Marques que para além da sua carreira de oficial da Marinha Mercante dedicou à cultura marítima uma boa parte do seu tempo, emprestando o seu saber e habilidade aos trabalhos da exposição "Faina Maior",dedicada à pesca do bacalhau à linha e que entre 1999 e 2002 assumiu a direção do Museu e que as principais marcas do seu trabalho ficaram gravadas na Exposição Permanente "Faina Maior" cujo plano museográfico e instalação no renovado edifício do Museu dirigiu e concretizou com paixão e a sabedoria de um "lobo do mar".
A Junta de Freguesia de Almada, fez entrega de algumas lembranças, ao Museu Marítimo de Ilhavo bem como á Associação dos Amigos do respetivo Museu. Por sua vez o presidente da Associação dos Amigos do Museu Naval de Almada, fez entrega do logótipo em acríle, da Associação, bem como dois exemplares do livro que foi publicado no inicio do ano, SORENA, 44 anos entre Cacilhas e o Ginjal e ainda alguns exemplares dos boletins da exposição que está patente no Museu Naval de Almada.
O Faina Maior, retrata a vida do que foi a pesca do bacalhau á linha, nada foi esquecido num retrato fiel do que foi a difícil vida do pescador da pesca do bacalhau.
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