domingo, 8 de dezembro de 2019
"OS CIÚMES DO BOI AMARELO" DA ESCRITORA ISABEL SANTINHO
No próximo dia 15 de Dezembro,pelas 17,00 horas na Casa da Cultura - Espinhal,em Penela, a Sessão de apresentação do livro "Os Ciúmes do Boi Amarelo" da autoria da escritora,Isabel Santinho,autora de vários livros,entre eles o livro de poesia Rumores dum sentir,editado em 2018, para assinalar os vinte anos do seu primeiro livro.
A autora define o seu O livro,"Os Ciúmes do Boi Amarelo",é uma conversa entre animais cuja lição intrínseca é transmitir aos humanos os valores do respeito,lealdade e compreensão; valores essenciais à amizade e amor universais.Isto na relação entre os próprios humanos ou destes para com os animais.
Perante a atitude de um pássaro que,inadvertidamente,conta ao boi que sua mulher o estará a trair,quando na realidade não teve conhecimento capaz para perceber o que estava a acontecer.Mostra ao homem que o julgar não é arma que se deve usar.
A confusão gerada na bicharada e a fama da vaca entre estes é algo dificíl de apagar. Contudo,eles fizeram o possível para esclarecer todos que a verdade era apenas uma: a vaca estava numa missão de paz,aquecendo o menino no presépio,tal como a sua companheira,burra Miquelina.
Esteve serena sentindo os olhares acusadores que depressa viram em adoração e pedidos ao menino. Quandoem coro os animaispedem quenão atirem compedras nem os deixem ao abandono,a autora quis comisso reforçar a obrigação moral e social de amar o próximo,seja ele pessoa,animal ou a própria natureza e que os maus tratos são próprios duma sociedade doente e forçosamente com rumo para o seu próprio extermínio.
Esta fábula, Os Cíumes do Boi Amarelo,é o número 2 da colecção Avó Mestra. O número 1 é umlivro aindanão dado a estampa,cujo título :Memórias nos caminhos do Espinhal.
A inversão de ordem de publicaçãon deve-se ao facto de estar a decorrer a época natalícia,uma quadra em que este livro se insere. Destinado aparentemente aos mais novos pela linguagem e ilustração usadas este pequeno trabalho fará decerto as delícias dos mais velhos
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
O Swiss Setam Park - Uma vila em miniatura no cantão suíço e que retrata uma região
O Swiss Steam Park é um parque em miniatura em Bouveret, uma vila no munícipe de Port Valais, no cantão suíço de Valais.Situado no extremo sul do lago Leman(Genebra)e perto da fronteira francesa,o Le Bouveret é muito voltado para turistas, com várias divertidas,incluindo o Swiss Steam Park e o parque de diversões Aquaparc.
O Swiss Steam ParK,foi inaugurado em 6 de junho de 1989,por um Festival Internacional do Steam. Quando o parque abriu sua área total era de 9.000 m2 (2,2 acres), mas o parque se expandiu e , a partir de 2007,o parque cobre uma área de 17.000 m2(ou 4,2 acres).
Em 1989,o parque possuía apenas 2 locomotivas(uma movida a benzina e outra a vapor).
A partir de 2007,o número de trens movidos a gasolina aumentou para 9 trens. Em 31 de março de 2007, o parque recebeu 2'126'000 visitantes.
Abre ao público nos meses de verão e è visitado por milhares de turistas que ali acorrem para o visitarem e desfrutar da sua beleza,retratada em miniatura,com os seus edifícios históricos,lagos,pontes,percorrendo o seu espaço,nos vários tipos de miniaturas de comboios.
sexta-feira, 1 de novembro de 2019
PROCISSÃO DE NOSSA SENHORA DO BOM SUCESSO,DECORREU ESTA TARDE EM CACILHAS
Realizou-se esta tarde dia 1 de Novembro,em Cacilhas a tradicional Procissão em honra de Nossa Senhora do Bom Sucesso,uma tradição com quase 250 anos em homenagem à padroeira da freguesia.A imagem da virgem saiu pelas 15,00 horas da Igreja Paroquial de Cacilhas,numa altura em que alguns pingos de água se fizeram sentir,e percorreu as principais ruas da freguesia,regressando ao largo de cacilhas,junto ao antigo cais de embarque,onde aí se fez a benção,finda a cerimónia e perante muitos fiéis a imagem de Nossa Senhora do Bom Sucesso regressou depois há Igreja.
As comemorações de Nossa Senhora do Bom Sucesso, em Cacilhas, representam uma tradição com quase 250 anos em homenagem à Santa padroeira da freguesia. Reza a história que aquando do grande terramoto de 1755, as águas do Tejo avançaram pelas ruas de Cacilhas e só voltaram a recuar quando alguém se lembrou de ir buscar a imagem de Nossa Senhora pedindo clemência e uma intervenção divina.
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A Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas |
Daí todos os anos no dia 1 de Novembro Dia de Todos os Santos,a tradição da procissão se realiza em sinal de agradecimento à santa padroeira,pelo milagre,segundo os devotos,de ter evitado que Cacilhas fosse totalmente arrasada pelas águas do Tejo.
terça-feira, 24 de setembro de 2019
Exposição “Pórtico de Identidade. A Lisnave em Almada" Museu Naval de Almada,dia 27 pelas 18,00 horas
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domingo, 15 de setembro de 2019
COSTA DE CAPARICA "REVISITAR O PASSADO DESTA FREGUESIA TÃO EMBLEMÁTICA DO NOSSO CONCELHO" [1]
Vou começar a publicar no Blogger - "O Meu Arquivo" -
"ALMADA NA HISTÓRIA" Boletim de Fontes Documentais editados pela Câmara Municipal de Almada e que fazem parte do Arquivo Histórico Municipal Casa Pargana.
Hoje escolhemos o Boletim Fontes Documentais , edição nº 32 de 2019,dedicado há Freguesia da Costa de Caparica,onde se narra parte da história da freguesia,terra de pescadores e turismo.
Apresentação
Em 2019 assinala-se o 70º aniversário da elevação da Costa de Caparica a sede de freguesia,terra de pescadores e de turismo.Foi no dia 12 de fevereiro de 1949,com a publicação em Diário do Governo que a Costa da Caparica alcançou o objetivo de autonomia administrativa no mapa do concelhio.
Para assinalar este acontecimento a Câmara Municipal de Almada dedica o conteúdo do Boletim de Fontes Documentais - Almada na História à divulgação de alguns documentos do rico e variado património documental perservado no Arquivo Municipal,relacionados com a história e cultura da Costa de Caparica.
A evocação deste acontecimento é de particular simbolismo na evolução e afirmação hidtórica deste território no contexto concelhio,regional e nacional,e é odevido reconhecimento do singular carácter e identidade das gentes que edificaram o lugar,marcado pela relação com o mar.
A documentação histórica para conhecimento da Costa de Caparica no tempo, não é escassa mas encontra-se dispersa por diferentes arquivos.Esta edição identifica fontes de memória documental que nos revelam alguns acontecimentos mais ou menos conhecidos da vida social,económica, politica,cultural e religiosa do lugar,desde as primitivas ocupações da comunidade pescatória oriunda do litoral norte sul do país até aos meados dos anos 60 do século XX.
Neste contexto,seleconaram-se testemunhos dos atos institucionais,administrativos e politicos que moldaram o processo de criação da freguesia,iniciativas oficiais e particulares para promover e valorizar o desenvolvimento urbanístico e turístico da praia durante o Estado Novo,bem como dois testemunhos documentais inéditos da presença e atividade humana na praia da Costa,anteriores ao ano de 1770,e uma curiosa descrição médica de um habitante da Costa de Caparica.
Apresentam-se também documentos que constituem um retrato social e genealógico das diversas familias que habitaram a Costa no século XIX e um exemplo das vivências e crenças religiosas dos pescadores, com particular destaque aos papeis sociais protagonizados por José Ifigénio de Sousa e do padre Baltazar Carvalho.
Desejo a todos uma boa leitura,ao revisitar o passado desta freguesia tão emblemática do nosso concelho
A Presidente da Câmara Municipal de Almada, Inês de Medeiros
Fonte:"in". Edição nº 32 de 2019 do Boletim Fontes Documentais, do Arquivo Histórico Municipal Casa Pargana
sábado, 7 de setembro de 2019
Museu de História Natural de Freiburgo,faz referênçia a Salinas, do Algarve
Pântano
de sal, Algarve, Portugal
Em 2017,visitei a
cidade de Fribourg, situada no Cantão alemão,na Suíça, e
fiquei maravilhado,pela beleza rara que está patente naquele Museu
que vai desde a evolução do planeta Terra, a fauna,flora e
geologia.
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Aqui, eu junto ao Rei Leão |
Nas várias maquetas
expostas sobressai uma relacionada com Portugal,estou a falar das
salinas do Algarve,com dois excelentes painéis alusivo às salinas
algarvias
Com as legendas em francês e que eu traduzi, e que tem a seguinte legenda:
O meu neto observando uma das rochas existentes |
"O primeiro da produção de sal em Portugal, provavelmente no
primeiro milénio A.C .
Na costa oriental do Algarve, pântanos e
salinas ainda são tradicionalmente exploradas".
Foto: Joaquim Candeias |
quarta-feira, 4 de setembro de 2019
NO SILÊNCIO DO MEU QUARTO - DA POETISA ALEXANDRA CONDUTO
"Enquanto eu acreditar na luz,escuridão alguma me poderá devorar"Alexandra Conduto
Do livro "O Som do Silêncio" da poetisa Alexandra Conduto, escolhei hoje o poema "No Silêncio do meu quarto" De referir que este livro está há venda. Para isso se estiver interessado,deixe a sua mensagem na pagina do facebook Poetisa-Alexandra Contudo,.
No Silêncio do meu quarto
Quantas vezes,
No silêncio do meu quarto,
No mais profundo recanto
Do meu pensamento,
Eu já te despi.
Lenta e suavemente
Gozando cada centímetro do te ser.
Quantas coisas já fiz contigo,
Daquelas que nem a mim mesma
Tenho coragem de contar
Sem sentir as faces ruborescer,
Sem sentir o peito queimar.
Quantas loucuras,
Quantas horas de prazer
Já vivi nos teus braços.
Sem te tocar.
Pudesse tu algum dia saber...
Pudesses tu,
Somente,imaginar...
Alexandra Conduto
"In Livro"- O Som do Silêncio
Edições Hórus
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A poetisa Alexandra Conduto |
Do livro "O Som do Silêncio" da poetisa Alexandra Conduto, escolhei hoje o poema "No Silêncio do meu quarto" De referir que este livro está há venda. Para isso se estiver interessado,deixe a sua mensagem na pagina do facebook Poetisa-Alexandra Contudo,.
No Silêncio do meu quarto
Quantas vezes,
No silêncio do meu quarto,
No mais profundo recanto
Do meu pensamento,
Eu já te despi.
Lenta e suavemente
Gozando cada centímetro do te ser.
Quantas coisas já fiz contigo,
Daquelas que nem a mim mesma
Tenho coragem de contar
Sem sentir as faces ruborescer,
Sem sentir o peito queimar.
Quantas loucuras,
Quantas horas de prazer
Já vivi nos teus braços.
Sem te tocar.
Pudesse tu algum dia saber...
Pudesses tu,
Somente,imaginar...
Alexandra Conduto
"In Livro"- O Som do Silêncio
Edições Hórus
domingo, 1 de setembro de 2019
POESIA - IN" O LIVRO - O SOM DO SILÊNCIO - TENHO MEDO ! TENHO MEDO SIM !
LIVRO - DA POETISA ALEXANDRA CONDUTO
In" o livro - O Som do Silêncio
Autora - Alexandra Conduto
Edições Hórus
Tenho Medo!
Tu sabes bem que tenho,sim...
Porque eu já vi,
Na escuridão do teu olhar,
Bem lá no fundo,dentro de ti,
Uma alma feita em ...
E desejei,com todas as minhas forças
Tomá-la entre meus braços,
Fazê-la dona de mim.
E isso...
Tu sabes tão bem como eu
Que não faz sentido...
Que simplesmente,não pode acontecer!
Eu tenho medo!
Tenho medo sim!
Mas tu também tens medo,
Medo de te perder por mim.
Para adquirir o livro deixe uma mensagem privada na página da autora: Poesia- Alexandra Conduto,aqui no:LINK:
In" o livro - O Som do Silêncio
Autora - Alexandra Conduto
Edições Hórus
segunda-feira, 26 de agosto de 2019
PARA TI MARIA, MINHA COMPANHEIRA, ESPOSA, MÃE E AVÓ
Certezas
Não quero alguém que morra de amor por mim…
Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.
Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.
Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo,quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade.
Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim…Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível…E que esse momento será inesquecível..
Só quero que meu sentimento seja valorizado.
Só quero que meu sentimento seja valorizado.
Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre…
E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.
E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.
Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém…e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos,que faço falta quando não estou por perto.
Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras,alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho…
Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente importa, que é meu sentimento… e não brinque com ele.
E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nunca cresça, para que eu seja sempre eu mesmo.
Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero ter forças suficientes para mostrara ele que o amor existe…Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem humildade e paz.
Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia,e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos,talvez obterei êxito e serei plenamente feliz.
Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas…
Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas…
Que a esperança nunca me pareça um “não” que a gente teima em maquilhá-lo de verde e entende-lo como “sim”.
Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim,sem ter de me preocupar com terceiros…Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento.
Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão…Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades e às pessoas,que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim…e que valeu a pena.
Para ti
Maria Candeias.
Maria Candeias.
Nota: Publicado por mim no Facebook a 23 de Maio de 2011 e que agora post no blog " O Meu Arquivo"
sexta-feira, 16 de agosto de 2019
UMA FLÔR UMA VIDA É O ALICERCE DA EXISTÊNCIA
É o alicerce da existência.
Independente da idade.
É o caminho do amor.
de uma simples conversa,
Aprendemos sem mistérios,
A conhecermos as pessoas,
Com as suas limitações e vocacões.
Com o passar do tempo.
As coisas começam a mudar,
Cada um toma seu rumo,
As obrigações começam a chegar.
O que parecia ser eterno,
Começa a se desmanchar.
Só ficaram gravadas as lembranças.
Como um filme a rodar.
Quando a saudade bater,
Voce vai me escrever
Eu na maior felicidade,
responderei com o maior prazer.
Como se fosse o único modo,
De estarmos tão longe,
E ao mesmo tempo tão perto,
Transformando amizade em emoção
Autor desconhecido
domingo, 11 de agosto de 2019
PALMIRA CLARA DEDICOU O SEU LIVRO - DO AMOR À ESPERANÇA - AOS SEUS PAIS E HOMENAGEOU A SUA PROFESSORA PRIMÁRIA
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A escritora Palmira Clara na apresentação do seu livro, tendo a seu lado o dirigente Lobato, distinto Coordenador da Delegação do Feijó do Clube do Sargento da Armada. Foto de autoria:Marta Vaz |
Realizou- se no passado dia 21 de julho, na Sede Social do Clube do Sargento da Armada, no Feijó, a apresentação do livro Do Amor à Esperança, da autora Palmira Clara,uma apresentação que constituiu um grande êxito,graças a muitos factores mas sobretudo aos fantáticos leitores,declamadores,fãs,enfim todos os que estiveram com a autora e participaram,nessa apresentação.
A
Universidade Sénior D. Sancho I, se fez representar pela presença
do seu Director, o Exmo Senhor Coronel Evaristo, e a SCALA, pela
presença das suas Presidente e vice- Presidente da Direcção para
as actividades Administrativas, Exmas. Senhoras. Maria Gertrudes
Novais e Manuela Silva, respectivamente.
Abriu a sessão o dirigente Lobato,do Clube Sargento da Armada,agradecendo a presença de todos neste ato de apresentação do livro Do Amor à Esperança
No
discurso de apresentação a autora Palmira Clara, enquadrou um poema
de Sebastião da Gama, “pelo Sonho é que vamos”,e outro, depois
agradeceu e passou à apresentação do livro,enquadrando no seu
discurso a leitura de um poema de Sophia de Mello Breyner Andersen,
“25 de Abril” referiu os valores de Abril,sem os quais não
seria possível estarmos ali, independentemente do partido politico a
que alguém pertença ou deixe de pertencer.
Enquadram-se
estes valores na minha própria educação e mais ainda,no meu poema
Natália. Eu não lutei pelo 25 de Abril,apenas usufro dele.Mas para
que eu possa usufruir,outros sofreram,lutaram e quase perderam a vida
e alguns perderam mesmo. Valores que não posso esquecer. Valores que
aprendi com as pessoas referidas no meu livro, um exemplo é o D.
Fausto Leite, advogado que muita gente conhece, como especialista que
é em direito de trabalho e toda a vida andou nas lides sindicais e
não só.
Como diz a
artista Marisa "há pessoas de quem nem o nome lembramos ouvir
mas há outras que marcam a vida da gente", o DR. Fausto Leite e
a minha professora Natália foram as principais pessoas que marcaram
a minha vida, sem falar dos meus pais claro.
Depois
passamos ao momento musical com Eusébio,na harmonica de boca,Graça
Molino,cantora, poetisa,compositora e violinista, Fernando Lopes e
Francisco Curtinha nas violas todos do quarteto SEXTANTE.
A Graça
Molina interpretou duas canções de sua autoria e declamou um poema
meu, intitulado, “o Mar”.
Mais
pessoas declamadores: o poeta Carlos Gaspar, declamou “Um dia
falaremos”,que agora não recordo; A Teresa Gaspar,
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A autora autografando o seu livro para o Comandante Ganhão.Foto de autoria:Marta Vaz |
O comandante Ganhão declamou "Alma Atormentada" e emociou-se até às lágrimas porque disse-me depois(e não foi só ele)o meu poema o remeteu para o tempo em que partiam em missões.
No final foi servido um delicioso Moscatel que o Clube do Sargento da Armada ofereceu para brinde.
A autora fez questão de agradecer a todos quantos estiveram,na apresentação do seu livro, deixando a seguinte mensagem:
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A escritora Palmira Clara ao centro ladeada por duas poetizas.Maria Gertrudes Novais e Manuela Silva. Foto de autoria:Marta Vaz |
" Hoje é dia de saborear as flores.A todos quantos estiveram na sessão de apresentação do meu livro Do Amor à Esperança,por caminhos de Santiago,deixo o muito obrigada.Sem a vossa presença não seria possível.Foi um sucesso que a vós devo,por estarem lá, por participarem declamando,por terem adquirido o meu livro. Os meus sentidos ainda não fizeram totalmente o retorno. Ainda me sinto emocionada ao ouvir-vos declamar os meus humildes poemas. Ainda lembro cada rosto vosso, cada olhar, cada sorriso acolhedor.
Ao clube do Sargento da Armada,o meu agradecimento maior por ter tornado possível este evento e pelo carinho com que me receberam. Ganhei amigos.
Sinto-me cada vez mais rica de amizade.Ontem,alguém me dizia: " venha mais vezes,aqui no clube somos uma família"
Pois sinto-me completamente adotada.Obrigada a todos".
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O Sargento Viegas que fundou o CSA também declamou e discursou.Foto de autoria:Marta Vaz |
Sobre o Livro Do Amor à Esperança,a autora disse-nos:
"É um livro de poesia intimista, nele a autora fala de amor nas mais diversas formas de amor.Transporta-nos para o romance,por vezes sensual, na natureza calma,fala -nos da mesma natureza que descreve duma forma ímpar no seu crepúsculo, por exemplo,em harmonia perfeita dos quatros elementos,fala-nos do amor fraternal com uma eloquente paixão,no seu poema "Musa".
Pode consulta no link abaixo:
LINK::
Palmira Clara dedica o seu livro aos pais
Dedico
este livro em primeiro lugar a meus pais. A meu pai, José Clara,
nascido e criado no campo e mais tarde operário em Lisboa, possuidor
de uma sensibilidade ímpar que recordo no seu sorriso e no seu
olhar; a minha mãe Maria da Conceição, que, cedo, ainda antes de
eu entrar na escola, me ensinou a amar a poesia e me deu a conhecer
Almeida Garrett, Gonçalo Anes (o Bandarra), Fernando Pessoa, entre
outros; ao Dr. Fausto Leite, Advogado - meu “mentor”, que, entre
outras coisas, me ensinou a buscar a perfeição no fazer das coisas,
amigo, presente nas decisões mais importantes da minha vida; a meus
filhos e, por extensão a meus netos, sem eles provavelmente eu já
teria desistido de viver; à Marta Vaz que tem estado ao meu lado,
com muito carinho.
" Através deste livro presto homenagem, à minha professora da 5ª e 6ª classe, na escola de Alvalade, Lisboa, entre 1968/70, Natália Patrocínio Bonet de Rego Chaves, que me incentivou a escrever poesia, aos meus onze anos"
HOMENAGEM
PÓSTUMA
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Palmira Clara deixou ainda uma mensagem para a sua melhor amiga Ana Bela Ferreira
"Um esquecimento imperdoável,mas ninguém é perfeito.Agradeço à minha irmã de coração Ana Bela Ferreira que me cedeu a fotografia da da turma.Essa fotografia que ela protegeu como quem protege a própria vida pois foi de Portugal antes do 25 de abril para Mocambique e "retornou" muitos anos depois".
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Homenagem Póstuma
Através deste livro presto homenagem, à minha professora da 5ª e 6ª classe, na escola de Alvalade, Lisboa, entre 1968/70, Natália Patrocínio Bonet de Rego Chaves, que me incentivou a escrever poesia, aos meus onze anos de idade, a qual veio a falecer em abril de 1973. Gostaria de tê-la comigo neste momento para lhe mostrar o meu livro, diria o nosso, livro, pois este foi um sonho a duas; para ela uma homenagem muito especial e para todas as professoras que conseguem ver para além do simples aluno.
Através deste livro presto homenagem, à minha professora da 5ª e 6ª classe, na escola de Alvalade, Lisboa, entre 1968/70, Natália Patrocínio Bonet de Rego Chaves, que me incentivou a escrever poesia, aos meus onze anos de idade, a qual veio a falecer em abril de 1973. Gostaria de tê-la comigo neste momento para lhe mostrar o meu livro, diria o nosso, livro, pois este foi um sonho a duas; para ela uma homenagem muito especial e para todas as professoras que conseguem ver para além do simples aluno.
Ela que me ensinou o valor
da leitura, da liberdade, da verdade, da justiça. Sem ela não seria
o que fui. Sem ela não seria quem sou nem o que serei. Querida
Professora Natália, estás viva em mim, continuarás sempre ao meu
lado, presente nos meus modestos versos, com todo o meu amor.
Uma vida ligada ao movimento Sindical?
" Sim desde os 17 aos 34 anos estive sempre ligada ao movimento sindical como funcionária, foi uma parte importante da minha vida. Depois dos 34 anos é que me dediquei exclusivamente à solicitadora e abandonei os meios sindicais por não conseguir conciliar as duas coisas.Era muito para uma mulher só"
A escritora Palmira Clara, dirigiu-nos um convite de antecipação,a estar presente na próxima apresentação que, em principio terá lugar na biblioteca Municipal da Trafaria, Largo da República,no Mercado Municipal,em colaboração com a Junta de Freguesia de Trafaria,melhor dizendo União das Juntas de Freguesias de Caparica e Trafaria e que em principio prevê para dia 28 de Setembro, pelas 10 horas(mas sujeita a confirmação).
O Convite estende -se a todos que queiram participar nesse evento cultural.
A escritora Palmira Clara, dirigiu-nos um convite de antecipação,a estar presente na próxima apresentação que, em principio terá lugar na biblioteca Municipal da Trafaria, Largo da República,no Mercado Municipal,em colaboração com a Junta de Freguesia de Trafaria,melhor dizendo União das Juntas de Freguesias de Caparica e Trafaria e que em principio prevê para dia 28 de Setembro, pelas 10 horas(mas sujeita a confirmação).
O Convite estende -se a todos que queiram participar nesse evento cultural.
O livro e e-book é uma edição de comercialização de www Amazon.com e claro pode ser também adquirido à propria autora.
terça-feira, 16 de julho de 2019
Apresentação do livro de poesia da autoria de PALMIRA CLARA “DO AMOR à ESPERANÇA”

(uma edição de www.Amazon.com em livro comum e em e-book)
A apresentação terá lugar no dia 21 de Julho de 2019, pelas 16 horas no Clube do Sargento da Armada, Delegação do Feijó, sita na Rua dos Sargentos da Armada, Feijó.
Além da autora, contamos com a presença de convidados especiais para a apresentação do livro, após o que seguirá a declamação de alguns poemas e momento musical.
O nosso convívio terminará com um Porto/Moscatel de honra, fazendo votos para que seja do agrado de todos os que se dignem presentear-nos com a sua presença.
Palmira Clara (breve nota biográfica)
Palmira da Conceição Clara, seu nome completo, nasceu em 1957, em Sortelha, Sabugal, na Beira Baixa. Veio para Lisboa onde fez todo o seu percurso académico. Solicitadora de profissão. Em 1968, com onze anos de idade, começou a escrever poesia, incentivada pela sua professora Natália do Patrocínio Bonet do Rego Chaves, na, então, escola primária de Alvalade em Lisboa.
Participou em passatempos de poesia realizados por programas de rádio, como por exemplo, a Rádio Renascença, publicações em revistas, sendo de recordar a “Crónica Feminina”; Disputou o primeiro lugar em Jogos Florais e concursos literários diversos, nos quais obteve várias vezes os primeiros e segundos lugares, além de diversas menções honrosas e os correspondentes troféus, não só na poesia como também em prosa; escreveu e declamou em tertúlias e saraus, de várias escolas, organizações sem fins lucrativos, incluindo a SPA – Sociedade Portuguesa de Autores. À data de publicação deste livro era, ainda, Vice-Presidente da Direcção da SCALA – Sociedade de Cultura Artes e Letras de Almada, vindo, no entanto a demitir-se do mesmo passado algum tempo.
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A poetisa Palmira Clara |
Atualmente vive na Caparica, Almada.
Sobre o livro
Do Amor à Esperança, é um livro de poesia intimista. Nele a autora fala de amor nas mais diversas formas. Isto se se pode dizer que há várias formas de amor. Transporta-nos para o romance, por vezes sensual, na natureza calma; fala-nos da mesma natureza que descreve duma forma ímpar no seu crepúsculo, por exemplo, em harmonia perfeita dos quatro elementos; fala-nos do amor fraternal com uma eloquente paixão, no seu poema "Musa" que nos prende na sua leitura, conduzindo-nos a um final de suspense ; de uma forma irónica, refere-se aos desamores, veja-se "Convite de Natal ( a uma velha mãe)". Transporta-nos ainda à esperança. É um livro que o leitor não se cansará de ler pois é de tal forma abrangente que, ao desfolhar de cada página, encontrará no poema seguinte, o cantar de novo amor,desamor, ou esperança, no quotidiano, naquilo com que nos defrontamos na nossa vida, incluindo as questões sociais. De linguagem simples, alegre, de leitura agradável o leitor não se cansará de ler estes poemas. Mesmo os mais longos, como por exemplo o "Saber", estão inundados de ternura, de uma descrição de rara beleza na escrita que o vai cativar. Por outro lado, este livro por si só é um acto de amor. Na verdade, com esta publicação a autora presta homenagem póstuma a uma sua professora do ensino básico, Natália Bonet. O leitor encontrará também um belo poema a ela dedicado.
É um livro de poemas cheios de cor, de movimento, de música, de boa disposição como no poema "Se eu um dia ficar careca". Nele encontrará também as palavras que, por vezes procura para acompanhar o presente ideal, desde o ramo de rosas para a pessoa por quem sente grande paixão, até ao amigo, irmão, a quem vai oferecer uma caixa de bombons. Quando procurar as palavras que lhe faltarem, leia este livro: elas estão aqui para si. De uma riqueza inesgotável de ternura em cada verso, poderá o leitor desfrutar deste livro como duma melodia de amor. A não perder.
Pode adquirir em livro comum, directamente à autora, através do telem. 926607828, palmiraclara@sapo.pt, ou on line, através da sua editora www.Amazon.com, procurando Do Amor à Esperança, onde pode também obter o e-book.
Fonte: Clube do Sargento da Armada
https://www.csarmada.com/products/a21-7-2019-apresentacao-do-livro-do-amor-a-esperanca/?fbclid=IwAR12cRUyjfQyzeXLFLhR82BrDJ148xd43kHLkiCh7lIMgeGi5woDXGUgHqs
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