"Este romance «Filhos da Cidade Morta», de Francisco Ceia, é um retrato de um país, é um encontro com as pessoas, com a linguagem feita de memórias e estórias, um romance com uma narrativa,
O Auditório da Junta de Freguesia no Laranjeiro recebeu a apresentação do livro "Filhos da Cidade Morta" de Francisco Ceia. A mais recente obra deste autor alentejano foi apresentada por António Modesto Navarro.
"Este romance «Filhos da Cidade Morta», de Francisco Ceia, é um retrato de um país, é um encontro com as pessoas, com a linguagem feita de memórias e estórias, um romance com uma narrativa, marcada de regionalismos, de sentimentos que emergem da gíria, entre a alegoria, a ironia, o sarcasmo. Um romance onde a fantasia se encontra com a realidade. Surrealismo. Neo-realismo. Um estilo muito próprio que é a marca de uma escrita diferenciadora, com um ritmo próprio, no qual sentimos que todas as palavras têm peso e medida."
Francisco Ceia, numa das interpretações musicais, tendo a seu lado António Modesto Navarro, apresentador da obra do escritor alentejano |
Fonte:Laranjeiro e Feijó
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